Hugo Henriques
Como faço exclusivamente trabalho de ilustração e design gráfico, o meu momento preferido replica-se de cada vez que traduzo visualmente as dinâmicas criadas pela equipa. Aprendo sempre algo novo e impressionante.
Sem certezas absolutas, pois o desafio é colossal, desejaria que todas as pessoas do mundo se sentissem mutuamente respeitadas.
Empatia.
Como não viajei muito, em termos de deslocação espacial, acho que escolheria Marrocos, pela proximidade e total diferença de hábitos e costumes.
Vou sobretudo percorrer todas as ruas a pé, calmamente e de uma forma contemplativa.
Acho que incluiria algo como Imersão na Natureza, Mobilidade Urbana e Alimentação Saudável.
Ao do futuro gostaria de relembrar o valor de cada minuto que vivemos.
Ao eu do passado apenas um aceno e um “está tudo bem”.
A Carla e a minha filha, a Matilde!
Com a Carla e a Matilde, embrenhados na Natureza e uma lareira quentinha onde estar ao final do dia (escrito numa noite fria de Janeiro!).
Hmmmmm, talvez o Zeca Afonso – mas não sei muito bem por onde começaria a conversa.
De um livro que gosto muito, “Aprender a rezar na era da técnica” de Gonçalo M. Tavares: “Nem sempre a somar, nem sempre a somar.”
Após ter sido pai todos os motivos se reúnem neste: Construir e contribuir para um mundo melhor onde a Matilde, e todos como ela, possam ser quem desejarem ser.