Quando um tutorando aceita melhorar o seu ‘eu não sabo’ e repete contigo ‘eu não sei’, esboço um sorriso e sinto que cumpri a missão. Missão que nestes tempos estranhos, duplico, triplico em risadas e momentos de brincadeira. E assim continuou a ser, na sessão com o outro tutorando, estive como nunca imaginei estar, ele começou e eu, claro, tinha de experimentar.
Rapidamente aceitei imitar os movimentos de ninja, que orgulhosamente exibia e, eu, até A i A gritei, enquanto ele, soltava mais uma gargalhada.
Criar empatia, sorrir, experimentar as sensações do outro, é também destes pequenos grandes momentos que as tutorias são feitas.